O Velho Continente mostra seu valor
Enquanto o mundo discute os efeitos do aquecimento global, cientistas (e não são poucos) rebatem a teoria de que o homem é o grande causador desse mal. Relatórios assinados por climatologistas do Canadá e da Índia afirmam que o aquecimento global é uma reação natural do Planeta: há milênios tivemos a Era do Gelo (que congelou todo o Planeta) e também tivemos a Era do Fogo, aquecendo e matando praticamente todas as formas de vida existentes.
Segundo esses cientistas, o que está acontecendo não passa de um ciclo, natural e inevitável do Planeta Terra.
E se o aquecimento global provocado pelo homem for mesmo uma farsa? O que será do Protocolo de Kyoto?
Será que os países desenvolvidos signatários vão continuar interessados em comprar créditos de carbono dos países subdesenvolvidos?
A primeira vista, certamente que não. Entretanto, a Comunidade Européia, nessa iniciativa liderada pela Inglaterra, já se comprometeu a continuar com as metas de redução na emissão de gases de efeito estufa, mesmo que Kyoto não vingue.
A CE já aprovou uma Diretriz, com força de lei, que homologa as diretrizes do Protocolo, com metas progressivas ambiciosas.
A França, na esteira dos pensamentos de Sir James Lovelock, vem cumprindo à risca sua política ambiental, aumentando ainda mais seu campo energético nuclear, deixando de gerar gases poluentes.
Os países nórdicos, a Bélgica, a Holanda, a Islândia e a Alemanha também estão limpando cada vez mais suas matrizes energéticas, substituindo fontes poluidoras por outras mais limpas (solar, eólica, das marés, geotérmica).
Segundo esses cientistas, o que está acontecendo não passa de um ciclo, natural e inevitável do Planeta Terra.
E se o aquecimento global provocado pelo homem for mesmo uma farsa? O que será do Protocolo de Kyoto?
Será que os países desenvolvidos signatários vão continuar interessados em comprar créditos de carbono dos países subdesenvolvidos?
A primeira vista, certamente que não. Entretanto, a Comunidade Européia, nessa iniciativa liderada pela Inglaterra, já se comprometeu a continuar com as metas de redução na emissão de gases de efeito estufa, mesmo que Kyoto não vingue.
A CE já aprovou uma Diretriz, com força de lei, que homologa as diretrizes do Protocolo, com metas progressivas ambiciosas.
A França, na esteira dos pensamentos de Sir James Lovelock, vem cumprindo à risca sua política ambiental, aumentando ainda mais seu campo energético nuclear, deixando de gerar gases poluentes.
Os países nórdicos, a Bélgica, a Holanda, a Islândia e a Alemanha também estão limpando cada vez mais suas matrizes energéticas, substituindo fontes poluidoras por outras mais limpas (solar, eólica, das marés, geotérmica).
Assim, vemos lições de que as vontades políticas não dependem somente de regras impostas pelo Capitalismo bruto. Para quê esses países iriam gastar fortunas despoluindo seu ambiente se não há instrumento que os obrigue a tal? Claro que haverá também um lucro, de longo prazo, mas a Europa dá sinais de sua grandeza e importância. Lá nasceu a cultura ocidental e esperamos que possa continuar influenciando as Nações nos seus próximos passos.
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