E o Brasil, héin?!
Nesta semana Lula disse que os países em desenvolvimento não podem assumir metas reducionistas de emissão de gases de efeito estufa, pois estariam se privando de um desenvolvimento que os países ricos já alcançaram.
O Presidente está meio certo: os países ricos se desenvolveram às custas do meio ambiente, através de políticas progressistas violentas, sem qualquer legislação que protegesse os recursos naturais.
Por que, então, os países em desenvolvimento não teriam esse mesmo direito?
Porque hoje há alternativas de desenvolvimento sustentável. Aliás, para quê países como Índia, China e Brasil querem ser iguais aos EUA? Não bastaria sermos nós mesmos, melhorando nossa qualidade de vida, sem precisarmos ser tão ricos e poluidores como os americanos?
Agora em dezembro teremos a COP 13, em Bali. Lá espera-se que os países em desenvolvimento (atenção voltada ao Brasil, China e Índia) assumam ou proponham metas de redução nas suas emissões de gases estufa. Pro Brasil vai ser fácil: somos o quarto maior poluidor tão somente porque deixamos de fazer nosso dever de casa. O desmatamento de nossas florestas, protegidas por lei, é responsável por 75% das emissões brasileiras de gás carbônico na atmosfera. Bastaria, portanto, fazermos o que já deveríamos ter feito há tempo para sairmos dessa posição incômoda. Temos a grande chance de nos tornarmos uma potencia ambiental, um exemplo de país que cresce respeitando o meio ambiente. Nossos programas de energia limpa são copiados pelo mundo inteiro.
Tomara que dê certo; será uma dose extra de vitalidade ao desacreditado Protocolo de Kyoto.
O Presidente está meio certo: os países ricos se desenvolveram às custas do meio ambiente, através de políticas progressistas violentas, sem qualquer legislação que protegesse os recursos naturais.
Por que, então, os países em desenvolvimento não teriam esse mesmo direito?
Porque hoje há alternativas de desenvolvimento sustentável. Aliás, para quê países como Índia, China e Brasil querem ser iguais aos EUA? Não bastaria sermos nós mesmos, melhorando nossa qualidade de vida, sem precisarmos ser tão ricos e poluidores como os americanos?
Agora em dezembro teremos a COP 13, em Bali. Lá espera-se que os países em desenvolvimento (atenção voltada ao Brasil, China e Índia) assumam ou proponham metas de redução nas suas emissões de gases estufa. Pro Brasil vai ser fácil: somos o quarto maior poluidor tão somente porque deixamos de fazer nosso dever de casa. O desmatamento de nossas florestas, protegidas por lei, é responsável por 75% das emissões brasileiras de gás carbônico na atmosfera. Bastaria, portanto, fazermos o que já deveríamos ter feito há tempo para sairmos dessa posição incômoda. Temos a grande chance de nos tornarmos uma potencia ambiental, um exemplo de país que cresce respeitando o meio ambiente. Nossos programas de energia limpa são copiados pelo mundo inteiro.
Tomara que dê certo; será uma dose extra de vitalidade ao desacreditado Protocolo de Kyoto.
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