Ajudante especial de Capitão-Planeta
Como escrevi no post anterior, não creio que o Brasil deva assumir o comando do barco que vai salvar o mundo. Mesmo tendo recursos naturais para isso (maior reserva aqüífera, maior biodiversidade, maior floresta tropical, pioneiro no biodiesel, ministra comprometida, legislação de vanguarda, etc), nos falta algo mais importante, que move o mundo: $$ e poder.
Não adianta muito Amazônia, fontes alternativas de energia, entre outros atributos, se vivemos um estilo de vida imposto pelos países mais poluidores (EUA, Japão e Europa), seguido pela maior parcela do mundo. Neste ritmo frenético de consumo dos recursos naturais, para satisfazer o capitalismo selvagem, adeus Amazônia, mesmo que conseguíssemos brecar o desmatamento. Seria apenas uma questão de tempo (a mais).
Mas, para não ficarmos parados, abraçados à desilusão, algo deve ser feito. Sempre aprendi que nas maiores adversidades, nas piores crises, mesmo sem esperanças, não podemos abrir mão de fazer o que é coreto. E o coreto para o Brasil, neste cenário de incerteza, de sentimento de impotência, é assumir o papel de ajudante especial do Capitão-Planeta, ainda que o próprio super-herói abaixe sua guarda.
Brasileiros, estamos numa condição constrangedora, mas de fácil solução: atualmente somo o quarto maior poluidor do mundo por causa das nossa queimadas e do desmatamento da Amazônia. Se isso for corrigido, cairíamos para a 18º posição, o que pode ser considerado espetacular levando em consideração que somos a 8º maior economia mundial.
Somos o pioneiro na produção de combustível limpo (biodiesel e álcool), além de termos o maior parque de produção de energia “menos-suja” (hidroelétricas) e enorme potencial para geração de energia via fontes alternativas (solar, eólica, movimento das marés, etc). Com tudo isso somado, é uma questão de poucas décadas para dizermos bye-bye aos combustíveis fósseis, principais emissores de CO2 na atmosfera.
E o melhor de tudo isso é que não precisaríamos mexer na economia; ela continuaria crescendo sem os entraves que os empresários reclamam.
Estaríamos dando o maior exemplo de compromisso ambiental já visto na história. Mesmo com todo o meu pragmatismo, acredito que nossas chances de pular na frente são excelentes.
Não adianta muito Amazônia, fontes alternativas de energia, entre outros atributos, se vivemos um estilo de vida imposto pelos países mais poluidores (EUA, Japão e Europa), seguido pela maior parcela do mundo. Neste ritmo frenético de consumo dos recursos naturais, para satisfazer o capitalismo selvagem, adeus Amazônia, mesmo que conseguíssemos brecar o desmatamento. Seria apenas uma questão de tempo (a mais).
Mas, para não ficarmos parados, abraçados à desilusão, algo deve ser feito. Sempre aprendi que nas maiores adversidades, nas piores crises, mesmo sem esperanças, não podemos abrir mão de fazer o que é coreto. E o coreto para o Brasil, neste cenário de incerteza, de sentimento de impotência, é assumir o papel de ajudante especial do Capitão-Planeta, ainda que o próprio super-herói abaixe sua guarda.
Brasileiros, estamos numa condição constrangedora, mas de fácil solução: atualmente somo o quarto maior poluidor do mundo por causa das nossa queimadas e do desmatamento da Amazônia. Se isso for corrigido, cairíamos para a 18º posição, o que pode ser considerado espetacular levando em consideração que somos a 8º maior economia mundial.
Somos o pioneiro na produção de combustível limpo (biodiesel e álcool), além de termos o maior parque de produção de energia “menos-suja” (hidroelétricas) e enorme potencial para geração de energia via fontes alternativas (solar, eólica, movimento das marés, etc). Com tudo isso somado, é uma questão de poucas décadas para dizermos bye-bye aos combustíveis fósseis, principais emissores de CO2 na atmosfera.
E o melhor de tudo isso é que não precisaríamos mexer na economia; ela continuaria crescendo sem os entraves que os empresários reclamam.
Estaríamos dando o maior exemplo de compromisso ambiental já visto na história. Mesmo com todo o meu pragmatismo, acredito que nossas chances de pular na frente são excelentes.
Quem sabe se um país das dimensões como o nosso mostrar ao mundo que é possível crescer sem destruir o meio ambiente, os outros despertam!
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